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SEJA FERA,
SEJA ANGLO!

Conhecimento não é apenas reproduzir o que é aprendido em sala de aula, mas compreender e exercitar o aprendizado. Amizades, amadurecimento, conteúdo e apoio são a base do nosso ensino, formando assim, cidadãos críticos e capacitados para serem transformadores de sua própria vida e da sociedade em que vivem.

Da Educação Infantil ao Pré-Vestibular, o Anglo oferece todo o suporte em cada fase da vida dos alunos, para que o desenvolvimento de suas habilidades seja natural e constante.

O MELHOR PARA CADA FASE DO ALUNO,
POR QUEM ENTENDE DE EDUCAÇÃO!

Nossa proposta educacional se fundamenta na construção do conhecimento, na formação empreendedora e no desenvolvimento da autonomia intelectual e moral, alicerçados no aprender a ser, a conviver, a fazer e a aprender, sob valores humanizadores sustentados pela ÉTICA, em toda a Educação Básica, no Ensino Fundamental e Ensino Médio inovando sempre através dos conhecimentos da neuroeducação e das tecnologias a favor da formação intelectual do estudante.

SOLUÇÕES PEDAGÓGICAS

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Como usar Bobbie Goods para estimular criatividade nas crianças

As ilustrações minimalistas de animais fofinhos conquistaram milhões de crianças e adolescentes ao redor do mundo. Os livros de colorir Bobbie Goods, criados pela ilustradora norte-americana Abbie Gouveia, viralizaram nas redes sociais e rapidamente se tornaram fenômeno editorial no Brasil, publicados pela HarperCollins. Com quatro volumes lançados desde 2021, a coleção encabeça listas de mais vendidos e representa muito mais que entretenimento: oferece um caminho para o desenvolvimento emocional, cognitivo e social. O sucesso dessa proposta está diretamente ligado à busca por momentos offline, menos expostos ao fluxo acelerado das telas e mais voltados ao autocuidado. Pais e educadores têm percebido que atividades manuais funcionam como alternativas saudáveis para promover o bem-estar infantil em um mundo dominado pela tecnologia desde a primeira infância. O desenvolvimento motor e cognitivo por trás das páginas Colorir exige coordenação motora fina, controle dos movimentos das mãos e dedos, percepção visual, planejamento e tomada de decisões. A criança aprende a escolher cores, respeitar contornos e preencher espaços enquanto expressa emoções. Esses elementos preparam para a aprendizagem da escrita, desenvolvem foco e estimulam habilidades cognitivas ligadas à organização e resolução de problemas. Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba, em Sorocaba, observa que "atividades como colorir permitem que as crianças desenvolvam autonomia nas escolhas e aprendam a valorizar o processo criativo, não apenas o resultado final". A atividade também funciona como estratégia de autorregulação emocional. Em momentos de ansiedade ou estresse, o ato repetitivo e ritmado de colorir ajuda a tranquilizar e recentrar a atenção. Essa experiência de "flow" — o engajamento profundo e prazeroso em uma tarefa — é fundamental para que a criança desenvolva autoestima, resiliência e senso de competência. Equilibrando tecnologia e criatividade no dia a dia O uso excessivo de telas está associado a problemas de sono, déficit de atenção, dificuldade de interação social e atrasos na linguagem. Oferecer alternativas criativas que realmente atraiam as crianças tornou-se prioridade para famílias e escolas. A proposta visual dos Bobbie Goods, com sua "estética cozy" que remete ao conforto e à leveza, transforma o simples ato de colorir em um convite ao autocuidado. Pais podem reservar parte do tempo livre — especialmente antes de dormir ou aos fins de semana — para essas atividades. A prática de colorir pode ser feita em família, tornando-se momento de convívio e afeto. Compartilhar ideias, trocar dicas de cores e elogiar os resultados uns dos outros reforça vínculos e estimula o diálogo entre pais e filhos. Quando inserir pausas criativas na rotina infantil A rotina escolar costuma ser intensa, com aulas, tarefas e atividades extracurriculares preenchendo o dia. Encontrar espaços de pausa que favoreçam a expressão livre e a imaginação se torna essencial para o equilíbrio emocional. O ideal é que as crianças tenham acesso a esse tipo de atividade desde cedo, com materiais adaptados às suas faixas etárias. Professores podem utilizar os livros como recursos de transição entre atividades, incentivo ao foco ou acolhimento emocional. A ferramenta funciona como estratégia de apoio, especialmente para crianças com dificuldades emocionais ou de interação social. É uma forma de comunicação não verbal que permite expressar o que nem sempre se consegue dizer em palavras. A experiência sensorial que vai além do papel As imagens delicadas dos livros Bobbie Goods ativam memórias afetivas e estados de relaxamento. Os desenhos de ursos, coelhos e gatos em cenas cotidianas despertam empatia e curiosidade, promovendo uma experiência sensorial completa. O papel de alta gramatura permite o uso de diferentes materiais, tornando cada página uma descoberta. Ao vivenciar momentos de concentração e satisfação com uma tarefa, a criança aprende que pode concluir desafios, fazer escolhas e produzir algo bonito com suas próprias mãos. Esse senso de realização é fundamental para a construção da autoconfiança e para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais cada vez mais valorizadas na educação contemporânea. Cuidados necessários na era das redes sociais Apesar de todos os benefícios, a exposição em redes sociais e o surgimento de técnicas de pintura sofisticadas podem criar pressão por resultados estéticos perfeitos. Crianças e adolescentes podem se sentir inadequados ao comparar seus trabalhos com produções de adultos ou profissionais. Pais e educadores devem reforçar que o valor da atividade está no processo criativo, não no produto final. O acesso a materiais também merece atenção. A criatividade pode acontecer com papel sulfite, lápis de cor e canetinhas simples. O importante é o espaço de expressão, a liberdade de experimentar e a segurança para errar e tentar de novo. Bobbie Goods pode ser inspiração, mas não deve se tornar padrão inatingível ou fonte de frustração. Como o fenômeno chegou ao Brasil Abbie Gouveia lançou o primeiro volume em 2021 como projeto pessoal. Os desenhos simples e carismáticos conquistaram seguidores nas redes sociais e motivaram a criadora a fundar uma editora familiar. Para tornar os livros acessíveis internacionalmente, ela fechou parceria com a HarperCollins, escolhendo o Brasil como primeiro país fora dos Estados Unidos a receber a coleção oficialmente. O sucesso comercial reflete uma mudança de comportamento nas famílias. Os seis volumes que ocuparam simultaneamente as dez primeiras posições no ranking da PublishNews demonstram que pais buscam ativamente ferramentas para desacelerar o ritmo da infância, criar momentos de conexão e oferecer alternativas saudáveis ao entretenimento digital. "Proporcionar experiências criativas no cotidiano das crianças é investir em seu desenvolvimento integral e em sua capacidade de lidar com desafios futuros", reforça Carol Lyra. Para saber mais sobre Bobbie Goods, visite https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/dicas/o-que-sao-bobbie-goods e https://www.cnnbrasil.com.br/educacao/livros-de-colorir-melhoram-desempenho-escolar-apontam-especialistas/  


Data: 05/12/2025

Natal, valores humanos e educação caminham juntos no Anglo Sorocaba

Em dezembro, algo especial acontece no colégio: o clima muda. É um período que desperta memórias afetivas e, ao mesmo tempo, abre espaço para reflexões importantes, especialmente sobre o que realmente significa viver o Natal.  Em meio a tantas propagandas, vitrines e listas de presentes, o Anglo Sorocaba segue por outro caminho. Aqui, a intenção é olhar para aquilo que não se compra: os vínculos, os gestos de carinho, o respeito, a convivência e o valor das relações humanas. Como instituição laica, o colégio aborda o Natal não por um viés religioso, mas como uma celebração cultural presente em diferentes partes do mundo e que sempre nos convida a pensar no outro. “Nosso compromisso é formar seres humanos sensíveis, éticos e conscientes. Por isso, cada data comemorativa é vivida de forma intencional, afetiva e educativa”, afirma Carol Lyra, diretora geral do Anglo Sorocaba. Com essa postura, o colégio reforça uma ideia de que datas comemorativas são oportunidades de aprender. E essa visão dialoga diretamente com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que incentiva o desenvolvimento integral, o respeito à diversidade, o fortalecimento das relações e a construção do repertório cultural dos estudantes.   Natal e a intencionalidade pedagógica Nessa época especial de fim de ano, a escola ganha, sim, cores e brilhos a mais, resultado muitas vezes de decorações feitas pelas próprias crianças. Um exemplo são as pequenas casinhas do Papai Noel pintadas, enfeitadas com detalhes únicos e cheias da personalidade produzidas pelos alunos e que enfeitam uma parede. Assim, no caso do Natal, o colégio reforça valores como empatia, respeito, generosidade e cuidado com o próximo. Incentiva conversas sobre convivência, promove reflexões e cria atividades que destacam a importância das relações humanas. Afinal, são essas conexões que tornam qualquer celebração realmente especial. Outras datas Ao longo do ano, o Anglo Sorocaba transforma o calendário em momentos para construir memórias. Assim ocorre por exemplo na Páscoa, quando a escola deixa de lado o apelo comercial e sempre propõe uma vivência integrada, com culinária, música e histórias que uniram diferentes áreas do conhecimento reforçando o sentido e os valores da data. (Link Instagram – Páscoa) Outro momento muito significativo é o Dia da Família, que reforça o papel essencial dos responsáveis na trajetória escolar dos alunos. O evento reúne oficinas criativas, vivências afetivas e atividades preparadas para fortalecer laços e criar memórias felizes.   Essa prática dialoga com a BNCC, que reconhece a convivência e as relações como elementos fundamentais da formação humana. Crianças e adolescentes crescem melhor quando sentem que suas famílias fazem parte da escola e acompanham seu processo de aprendizagem. Assim ocorre também na Semana da Criança. Entre brincadeiras, jogos, apresentações e muita animação, os alunos celebraram a leveza de ser criança. O colégio sabe que brincar também é aprender, descobrir, imaginar.  O que realmente importa nas celebrações escolares Integrar educação e cultura às datas comemorativas faz parte do jeito de ensinar do Anglo Sorocaba. Ao olhar para o Natal e para todas as outras celebrações, o colégio mostra aos alunos que tradição não é apenas sobre decoração ou presentes — é sobre história, significado e comunidade. Essa postura amplia o repertório cultural dos estudantes e contribui para o desenvolvimento das competências socioemocionais em que aprendem a enxergar o mundo com mais sensibilidade e consciência.  Ao convidar alunos e famílias a olharem para o verdadeiro sentido das datas, o colégio fortalece a parceria entre escola e comunidade. Isso aproxima pais, engaja estudantes e transforma cada celebração em uma oportunidade de crescimento. No fim das contas, o que fica na memória não é o presente comprado na loja. É o abraço, a conversa, a descoberta, o encontro. É tudo aquilo que a escola cultiva diariamente: relações que formam, educam e preparam os alunos para viverem com sensibilidade e respeito no mundo.  


Data: 03/12/2025

Resiliência infantil: o papel da escola no desenvolvimento

O ambiente escolar oferece diariamente situações que testam a capacidade das crianças de lidar com frustrações, perdas e contrariedades. Essas experiências, quando acompanhadas de orientação adequada, constroem a resiliência, habilidade fundamental para formar adultos equilibrados e preparados para as adversidades da vida. A escola, ao lado da família, tem papel determinante nesse processo de desenvolvimento emocional que começa na infância e se reflete por toda a existência. As interações diárias entre colegas geram oportunidades valiosas para exercitar a força emocional. Dividir materiais, esperar a vez na fila, aceitar quando outro colega é escolhido para uma atividade ou lidar com a frustração de não conseguir resolver um exercício são situações aparentemente simples, mas essenciais para o amadurecimento. Cada uma dessas vivências representa uma chance de aprender que nem sempre as coisas saem como planejado e que é possível seguir em frente mesmo diante de contrariedades. Os jogos e brincadeiras coletivas merecem destaque especial. Perder uma partida, ver o time adversário comemorar ou ficar de fora de uma rodada exige da criança a capacidade de regular suas emoções e compreender que a derrota faz parte do aprendizado. Quando o educador media essas situações com sensibilidade, ensina a parabenizar o vencedor, reconhecer o próprio esforço e tentar novamente, está contribuindo diretamente para o fortalecimento da resiliência. Mediação pedagógica e acolhimento A forma como os professores e coordenadores reagem aos conflitos e dificuldades das crianças define o tom do aprendizado emocional. Escutar com atenção, validar os sentimentos e ajudar a nomear o que está sendo sentido são atitudes que fazem diferença. Quando uma criança chora porque perdeu o jogo, minimizar a situação dizendo "isso não é nada" invalida sua emoção. Por outro lado, acolher com frases como "entendo que você está triste, perder é difícil mesmo" cria um espaço seguro para a expressão emocional. "A escola precisa ser um ambiente onde a criança se sinta segura para errar, tentar novamente e aprender com suas experiências. É nesse processo que a resiliência se constrói de forma natural e saudável", afirma Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. Rodas de conversa, momentos de partilha de experiências e atividades em grupo permitem que as crianças percebam que não estão sozinhas em seus desafios. Ao ouvirem colegas relatando situações semelhantes, desenvolvem empatia e compreendem que faz parte da vida humana enfrentar obstáculos. Esse senso de coletividade fortalece a autoconfiança e reduz o medo do fracasso.   Rotina, regras e previsibilidade A estrutura do ambiente escolar contribui para a construção da segurança emocional. Rotinas claras, regras bem definidas e consequências proporcionais ensinam que as ações têm resultados e que é possível prever o que acontece em determinadas situações. Essa previsibilidade reduz a ansiedade e permite que a criança desenvolva um senso interno de organização e responsabilidade. Quando uma criança bagunça o espaço coletivo e é convidada a ajudar na organização, ela aprende sobre consequências sem experimentar humilhação ou punição severa. Esse tipo de abordagem ensina que erros podem ser corrigidos e que todos têm responsabilidade sobre o ambiente compartilhado. A consistência nessas práticas constrói confiança e prepara para situações futuras mais complexas.   Atividades artísticas e expressivas Desenhos, teatro, música e outras formas de expressão artística funcionam como canais seguros para que as crianças elaborem emoções difíceis de verbalizar. Ao criar um personagem que enfrenta desafios semelhantes aos seus ou ao desenhar uma situação que causou tristeza, a criança processa internamente o que viveu e encontra formas de ressignificar a experiência. A literatura infantil também desempenha papel importante. Histórias que abordam perdas, superação, frustrações e esperança permitem identificação com os personagens e reflexão sobre situações análogas. Depois da leitura, conversas mediadas pelo professor ajudam a criança a conectar a narrativa com sua própria vida e a perceber que outras pessoas passam por dificuldades semelhantes.   Aprendizado pelo exemplo Crianças observam constantemente o comportamento dos adultos ao seu redor. Professores que demonstram serenidade diante de imprevistos, falam abertamente sobre seus sentimentos e mostram como buscam soluções ensinam mais do que qualquer discurso sobre resiliência. Se um educador perde a paciência facilmente ou evita situações desafiadoras, transmite a mensagem de que não é possível lidar com adversidades de forma equilibrada. O contrário também é verdadeiro. Quando um professor reconhece um erro, pede desculpas e mostra que está aprendendo com a situação, oferece um modelo poderoso de comportamento resiliente. Essa transparência humaniza o adulto e mostra à criança que todos cometem falhas e que o importante é a forma como se reage a elas.   Estresse positivo e desenvolvimento cerebral A neurociência comprova que o cérebro infantil se desenvolve em resposta às experiências vividas. Situações que envolvem frustração moderada, espera, pequenas perdas e recuperação emocional criam o que os especialistas chamam de estresse positivo. Diferente do estresse tóxico, que causa danos, o estresse positivo fortalece as redes neurais responsáveis pela regulação emocional e pela capacidade de enfrentamento. Isso significa que privar a criança de qualquer contato com dificuldades não a protege, mas a deixa despreparada para os desafios inevitáveis da vida. A escola, ao criar um ambiente controlado onde essas experiências acontecem com supervisão e apoio, oferece o treino emocional necessário para o amadurecimento saudável.   Diferença entre resiliência e endurecimento Desenvolver resiliência não significa tornar a criança insensível ou ensiná-la a suportar tudo sem reclamar. O objetivo é criar espaço para que ela compreenda o que sente, desenvolva empatia consigo mesma e com os outros, aprenda a esperar quando necessário e confie em sua capacidade de superação. Resiliência envolve sentir a emoção, processá-la de forma adequada e encontrar caminhos construtivos de ação. Uma criança resiliente chora quando está triste, demonstra raiva quando se sente injustiçada, mas também aprende a buscar soluções, pedir ajuda e reconhecer que os momentos difíceis são temporários. Ela entende que algumas perdas abrem espaço para novidades e que o crescimento muitas vezes vem acompanhado de desconforto.   Parceria entre escola e família O trabalho de desenvolvimento da resiliência só alcança resultados consistentes quando há alinhamento entre escola e família. As crianças precisam perceber que os adultos que as rodeiam compartilham valores e práticas semelhantes. Se em casa os pais protegem a criança de qualquer frustração e na escola ela é incentivada a enfrentar desafios, a mensagem se torna confusa. Reuniões periódicas, comunicação transparente sobre situações do cotidiano escolar e orientações sobre como lidar com conflitos em casa fortalecem essa parceria. Quando pais e educadores trocam informações sobre as reações da criança, conseguem ajustar as estratégias de apoio e oferecer suporte mais eficaz. Construção gradual e contínua A resiliência não se desenvolve de uma hora para outra. Ela é construída ao longo dos anos, em pequenas doses diárias de enfrentamento, acolhimento e aprendizado. Cada situação superada adiciona uma camada de força emocional que servirá de base para os desafios seguintes. Por isso, é fundamental que a escola mantenha a consistência nas práticas educativas e que os educadores estejam preparados para lidar com as emoções infantis de forma respeitosa. Ambientes onde o erro é visto como oportunidade de crescimento, onde as tentativas são valorizadas tanto quanto os acertos e onde cada criança é respeitada em seu ritmo próprio de desenvolvimento favorecem a construção da resiliência. Pressões excessivas, comparações constantes e expectativas irreais, ao contrário, fragilizam a estrutura emocional e geram insegurança. Habilidade para toda a vida   Em um mundo marcado por mudanças rápidas e incertezas, a capacidade de lidar com adversidades tornou-se uma das competências mais valiosas. A escola que investe no desenvolvimento da resiliência não está apenas preparando alunos para provas e avaliações, mas formando pessoas capazes de enfrentar os desafios da vida adulta com equilíbrio, empatia e autoconfiança. Esse trabalho, iniciado na infância e fortalecido ao longo dos anos escolares, deixa marcas profundas que acompanham o indivíduo por toda a existência.Para saber mais sobre resiliência, visite https://helenpsicologa.com.br/blog/saiba-como-ensinar-uma-crianca-a-lidar-com-frustracoes/ e https://www.hojeemdia.com.br/opiniao/neurociencia-e-saude/pequenas-frustrac-es-na-infancia-a-chave-para-desenvolver-resiliencia-e-inteligencia-emocional-1.980616  


Data: 01/12/2025